Do ChatGPT ao Grok, nenhuma IA cumpre exigências mínimas da lei brasileira de proteção de dados

Conclusão é de levantamento da FGV que analisou conformidade de sete plataformas populares de inteligência artificial com 14 requisitos da LGPD

Plataformas populares de inteligência artificial operam amplamente no Brasil sem cumprir exigências básicas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Entre os casos mais flagrantes, as ferramentas sequer publicam em português as suas respectivas políticas de privacidade, o que é uma exigência da legislação nacional.

Do ChatGPT ao Copilot e Grok, esses sistemas falham em outras obrigações legais mínimas como informar claramente os direitos dos usuários e detalhar o processo para transferência internacional de dados.

A conclusão é de pesquisa do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio (CTS-FGV), obtida com exclusividade pelo GLOBO, que avaliou sete ferramentas – ChatGPT, Gemini, Claude, Copilot, Grok, DeepSeek e Meta AI. Quatorze critérios foram analisados. O resultado mostra que nenhuma delas atende integralmente a essas exigências.

Confira na íntegra.
Logo do ChatGPT em um smartphone; empresa descumpre ao menos cinco exigências da LGPD — Foto: Andrey Rudakov/Bloomberg

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