Um dos avanços da tecnologia foi o desenvolvimento do que é denominado Realidade Virtual. Muito se fala sobre isso e mais ainda agora após anúncios da Meta, mas o conceito vem de muito antes. A Realidade Virtual pretende transformar a forma como o usuário lida com a tecnologia: ao invés de se sentir frente à uma tela, ele se sente imerso na interface. Com conjuntos de tecnologias computadorizadas que captam os movimentos produzidos e por meio deles realiza a interação homem-máquina. Quanto mais imersiva a tecnologia se mostra, maior é a sensação de presença no mundo virtual.
São múltiplas as aplicações em que se pode implementar. O mais tradicional é o universo dos games. Alguns exemplos comuns são o No Man’s Sky, Beat Saber ou Batman Arkham. Por outro lado, existem também os jogos de cassino como as de https://www.royalpanda.com/pt-br/casino/live-casino-rp, que buscam dar a sensação de presença na mesa e consequentemente aumentar a competitividade frente ao dealer.
Na área da arte, a Realidade Virtual possibilita ao artista novos meios de expressão e de interatividade com o público. Isso pode transformar a arte de uma maneira dinâmica, à qual os observadores poderão explorar da forma que desejarem, produzindo um efeito mais sensorial.
Até mesmo a Nasa já usou os capacetes de VR para fornecer a experiência de viagem virtual em um de seus foguetes. Já no setor imobiliário, existem maquetes virtuais, fornecidas por empresas como a Digital Key e a iTeleport, modelo de negócio no qual o cliente consegue enxergar a simulação de um espaço planejado, agilizando o processo e reduzindo os custos de maneira significativa em reformas.
É possível empregar essa tecnologia em áreas como treinamento para os mais diversos setores podendo partir de coisas simples, como o desenvolvimento da habilidade de falar em público muito eficiente para pessoas e empresas que buscam melhorar a comunicação de suas equipes. Em particular, facilita o intercâmbio numa altura em que o trabalho à distância está a ser cada vez mais implementado em todo o mundo.
Também podem ser oferecidos treinamentos em áreas como a medicina, como é com a MedRoom. A startup foca em ensino profissionalizante por meio da realidade virtual que cria ambientes similares aos reais, capazes de demonstrar como um organismo funciona internamente.
A Mitchell usa desse recurso em seus softwares para reparo de carros, descartando o uso de manuais impressos enquanto gera todos os detalhes em passo a passo nos óculos. Dessa forma, técnicos de reparo economizam tempo de trabalho e ainda possibilita que durante os reparos ocorra a comunicação com outros especialistas em tempo real.
Nesse mesmo sentido a Sempra Energy, usa os dispositivos para o treinamento de seu time de inspeção reduzindo de um dia para 20 minutos o tempo de treinamento. E, a KLM usa essa tecnologia para realizar manutenção de aeronaves que passam de 45 minutos a menos de três minutos. Muitos exércitos também utilizam a realidade virtual para a formação. Em particular, isto prepara os pilotos para as piores situações possíveis, para que possam reagir da melhor maneira possível caso um dia surjam.
Para aumentar seu faturamento, a Kellogg’s conduziu um projeto de pesquisa de mercado. O objetivo era a coleta de dados críticos sobre o comportamento do leitor por meio de rastreamento ocular, para identificar estímulos visuais produzidos. Além de usar esses dados para se posicionar competitivamente aumentando as vendas em 18%, o tempo para a execução e os custos com a pesquisa foram 50% menores.
Como você pode notar, são inúmeras as aplicações em diferentes áreas de domínio e em todas a realidade virtual possibilita melhorias. Sejam elas a redução de custos, riscos, tempo ou apenas para entretenimento com alta taxa de satisfação do usuário.
Fonte: enfoquems.com.br