Ministro Paulo Guedes, da Economia, declarou que a recuperação rápida da economia de diversos países da Ásia, especialmente a China, impediu que a pandemia provocasse um choque nas exportações brasileiras.
Segundo ele, o “apetite” asiático compensou a queda nas vendas para Estados Unidos, Europa e Argentina.
De janeiro a junho, o Brasil vendeu US$ 102,43 bilhões ao exterior, valor 6,4% inferior ao do mesmo período de 2019.
A balança comercial – diferença entre exportações e importações – registra superávit de US$ 32,08 bilhões até a primeira semana de agosto. O resultado é 16,3% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando o saldo positivo estava em US$ 27,59 bilhões.
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